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por
Carolina
Este artigo não pretende substituir a informação dada por um pediatra e é apenas informativo.
A OMS, assim como vários outros organismos1, recomenda que a introdução da alimentação complementar seja feita a partir dos 6 meses de idade. A recomendação também é para que se introduza quase todos os alimentos, com a exceção de alimentos que possam causar alergia alimentar e de alguns outros alimentos, sem intervalo.
Enquanto alguns alimentos estão proibidos por serem prejudiciais à saúde do bebé em determinada idade, outros estão proibidos por representarem risco de asfixia, que de acordo com o site Healthy Children da Academia Americana de Pediatria, representam 50% dos casos de asfixia. Outro estudo mostra ainda que as uvas são a terceira causa mais comum de mortes por asfixia relacionadas com comida, depois de cachorros-quentes e rebuçados.
No artigo de hoje deixamos a lista completa de alimentos proibidos para poder recorrer sempre que tenha dúvidas.
Alguns alimentos estão mesmo proibidos em determinadas idades, como o açúcar, o sal, o mel, entre outros. Outros alimentos estão proibidos quando oferecidos inteiros por representarem risco de asfixia. Alguns alimentos só podem ser introduzidos inteiros depois dos 4 ou 5 anos.
De acordo com a American Academy of Pediatrics (AAP) o que torna certos alimentos mais perigosos é a sua forma e tamanho. Alimentos como por exemplo salsichas, cenouras e uvas podem ficar presos nas vias aéreas de uma criança. Além disso, alimentos que podem mudar de forma, como manteiga de amendoim, podem formar um tampão na garganta, o que torna difícil para as crianças tossirem ou curspirem o alimento.
A AAP e outros especialistas dão algumas recomendações para reduzir o risco de asfixia:
• Cortar alimentos como uvas e outras frutas, carne, queijo e vegetais crus em pequenos pedaços e formas que não possa bloquear as vias aéreas do bebé ou criança. Corte cachorros-quentes (e salsichas) ao comprido e na horizontal também.
• Cozinhar os legumes para que fiquem mais macios e fáceis de mastigar.
• Dar apenas pequenas quantidades de manteiga de amendoim ou outros alimentos semelhantes para impedir que bloqueiem as vias aéreas.
• Verificar se as crianças não estão envolvidas em atividades de alta energia quando estão a comer. Se elas tropeçarem ou se assustarem, podem ficar ofegantes e engolir grandes pedaços de comida.
• Oferecer bastante água às crianças durante as refeições mas certifique-se de que líquidos e sólidos não sejam engolidos ao mesmo tempo.
Até aos 6 meses o bebé deve alimentar-se exclusivamente de leite materno em livre demanda ou leite artificial, por isso toda a alimentação complementar está proibida.
Embora a AAP recomende não oferecer uvas inteiras (e alimentos semelhantes) até aos 5 anos, o recomendado é avaliar maturidade mesmo depois disso. Algumas crianças mesmo depois dos 5 anos podem não estar preparadas para consumir esses alimentos inteiros.
Açúcar
Bolachas
Sumos de fruta industrializados
Refrigerantes
Cereais
Enchidos, salsichas, bacon e fiambres
Fontes:
Healthy Children (da AAP), Choking Prevention
Huffington Post, Yes, You Should Still Cut Your Kid's Grapes To Avoid Choking
Amy J Lumsden. Jamie G Cooper. The choking hazard of grapes: a plea for awareness. Emergency Department, Aberdeen Royal Infirmary, UK. December 2016.
Centers for Disease Control and Prevention, Choking Hazards
Relato de uma mãe sobre o filho de 5 anos ter sido operado para remover uma uva que ficou presa no esófago
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